O silencio que desponta na noite estrelada do Cerrado sugere que mais uma vez não podemos adormecer. Não podemos cochilar. Qualquer piscada de olhos pode apagar de vez a maior riqueza do nosso Brasil Central. Ou como gado que dorme com o olho aberto. E então. Como compôs Zé Ramalho, com seu irável gado novo: Vocês que fazem parte dessa massa que a nos projetos do futuro. É duro tanto ter que caminhar e dar muito mais do que receber. E ter que demonstrar sua coragem à margem do que possa parecer. E ver que toda essa engrenagem já sente a ferrugem lhe comer. Ê , ô ô, vida de gado, povo marcado, ê, povo feliz.
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