Meus amigos e as APPs 5d1x2a
A resolução do Conama que libera Áreas de Preservação Permanente (APPs) tornou legal o que era ilegal. Quem antes acreditou na lei, ficou no prejuízo. →
Engenheira agrônoma, membro do Conselho da Associação O Eco, membro do Conselho da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e da comissão mundial de Parques Nacionais da UICN.
A resolução do Conama que libera Áreas de Preservação Permanente (APPs) tornou legal o que era ilegal. Quem antes acreditou na lei, ficou no prejuízo. →
Doutores de gabinete do Conama decretaram a morte das Áreas de Preservação Permanente. Quem responderá pelas tragédias que acontecerão ao perdermos essas áreas? →
Leis aprovadas nos últimos três anos dificultam a criação de Reservas Particulares no Brasil com exigências que nem o governo tem capacidade de cumprir. →
Três Parques Nacionais protegem paisagens espetaculares nas serras do sul do país. Sofrem as ameaças comuns a todo parque, mas o turismo pode salvá-los. →
Ambientalistas radicais e vegetarianos protestam diante de qualquer proposta de liberação da caça. Não entendem que o manejo da fauna é benéfico e desejável. →
Para ajudar o meio ambiente não precisa gostar de mato. Muito trabalho pode ser feito na cidade. Em Brasília, uma heroína é prova disso há mais de 30 anos. →
A construção de hidrelétricas atropela todo e qualquer cuidado ambiental. Nos anos 70 e 80, uma empresa provou que é possível fazer diferente: a CESP. →
Maior destruidor de mata nativa do mundo, o Brasil procura alternativas de uso do solo. Com qualidades hídricas e econômicas, o eucalipto está na dianteira. →
A ministra Marina Silva jogou fora o Programa Pantanal, dizendo que ele é “contra os interesses do país”. Agora quer salvar a região, mas é um pouco tarde. →
O Parque Nacional de Monte Pascoal, na Bahia, já era. Os índios ficaram com tudo, destruíram a natureza e já não têm nem sua cultura original para defender. →
Há um ano, estreando como colunista do O Eco, fiz um diagnóstico negativo da política ambiental do governo. Hoje, vejo que subestimei sua capacidade destrutiva. →
O sabiá, que existe até na Suécia, não merece ser a ave-símbolo do Brasil. A ararajuba sim, só existe aqui e ainda por cima tem penas amarelas e verdes. →