Barrados no baile 3m5967
Outra denúncia das ONGs trata de comunidades que supostamente já viviam na região do canteiro de obras de Santo Antônio. Elas estariam sofrendo pressão do empresariado para deixarem suas casas, antes de 31 de agosto, em troca de R$ 1.000 por hectare. "Moradores estão sendo forçados a deixar suas terras para dar lugar aos possíveis futuros canteiros de obras, o que, sem a Licença de Instalação, caracteriza grave violação aos direitos básicos da pessoa humana: saúde, educação, moradia e alimentação. Sem perspectiva de vida, deparam-se com um futuro incerto, provocado pela remoção de seus territórios cinqüentenários”, disse Iremar Ferreira, diretor executivo do Instituto Madeira Vivo. →