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“Os periquitos príncipe negros sempre andam em quantidade. Nos primeiros dias eu via grupos com poucos indivíduos, até que vi um bando de muitos comendo sementes de capim numa várzea no período da seca. Tentei me aproximar mas não foi possível. no fundo ficou aquela sensação de frustração pela beleza que era cena. Essa frustração durou alguns dias até eu voltar ao mesmo local pela manhã e lá estavam os periquitos se alimentando e fazendo lindas revoadas.” Veja outros depoimentos do fotógrafo PalÊ Zuppani no ensaio Registro da fauna pantaneira feito para ((o))eco em março/2011. |
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