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Huguette Labelle, presidente da TI, afirma que “a necessidade urgente de responder às mudanças climáticas deve ser reforçada pela transparência e responsabilidade. Desde o início deve-se primar pela fiscalização, em todas as iniciativas relacionadas a esse tema”. A organização aponta que nenhum dos 20 países que serão mais impactados pelo clima, ou seja, onde grande parte do dinheiro será investido, possuem pontuação maior que 3.6 no índice da TI, o Corruption Perceptions. Esse quadro é preocupante, já que 0 indica extremamente corrupto e 10 é muito limpo.
No entanto, o diretor-executivo da Transparência Internacional em Bangladesh, Iftekhar Zaman, garante que o país está na linha de frente da luta contras mudanças do clima e vem fazendo isso de forma transparente e responsável. “A forma como Bangladesh istra a governança climática e utiliza os fundos, pode servir de lições para os governos e a sociedade civil em todo o mundo”, diz Zaman.
O relatório, que conta com a análise de mais de 50 especialistas em alterações climáticas, aborda questões que envolvem: a política de mudanças no clima e a responsabilidade das instituições de financiamento; o papel do setor privado; a integridade dos mercados de carbono; a resposta dos paísese em desenvolvimento frente aos impactos da mudança climática (infra-estrutura de resistência às alterações climáticas, a preparação para as migrações e a melhoraria da gestão de desastres), bem como a governança florestal.
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