Faz dois anos que o programa Madeira Legal – que incentiva o uso de madeira de origem legal e certificada na construção civil no Estado e Município de São Paulo – foi lançado. No próximo dia 29 de junho, das 8h00 às 13h, no auditório da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo, será apresentado o balanço dos resultados obtidos.
O evento que é gratuito e aberto ao público, acontecerá na Av 9 de Julho, 2029 – Bela Vista, São Paulo.
Sabe-se que um dos principais vetores do desmatamento é a madeira ilegal. Só na Amazônia, o desmatamento responde por três quartos das emissões brasileiras de gases de efeito estufa, segundo informações da WWF. O Programa promove ações que garantem o uso de madeira de origem legal, como a exigência da apresentação do Documento de Origem Florestal (DOF), e a adesão, desde a origem do Programa, de setores da construção civil, que usa a madeira como matéria-prima.
O Estado de São Paulo, ainda segundo a WWF, consome 15% da madeira amazônica e, deste total, 70% é utilizada na construção civil.
O programa Madeira Legal é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, da Prefeitura de São Paulo, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da ONG WWF-Brasil, do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (SindusCon-SP) e de outras organizações da sociedade civil. Para saber qual organização é signatária do acordo entre aqui e leia a lista.
Click aqui para entrar diretamente na página da inscrição do evento. As inscrições são limitadas.
Leia também 84q8

O segredo mais bem guardado da política climática brasileira 433a2j
Um gráfico público, mas escondido, revela que a pecuária emite mais que todos os outros setores somados. Precisamos olhar para isso com mais atenção →

O adeus de Niède Guidon, a matriarca da Serra da Capivara 281z1u
Arqueóloga foi uma das principais forças para criação do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, e mudou a compreensão sobre a ocupação humana das Américas →

Niède Guidon, a gigante da conservação e da pesquisa 2r3p24
Em uma de suas últimas entrevistas, realizada em 2022, a arqueóloga franco-brasileira relembra sua trajetória para o Mulheres da Conservação →