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((o))eco lança livro especial com colunas do jornalista Marcos Sá Corrêa 1u672b

Em comemoração ao seu aniversário de 18 anos, ((o))eco publica e-book com 98 textos do jornalista ambiental, um dos seus fundadores

Redação ((o))eco ·
19 de julho de 2022 · 3 anos atrás

Em comemoração ao seu aniversário de 18 anos, ((o))eco homenageia um dos seus fundadores, Marcos Sá Corrêa, com um e-book que reúne uma seleção dos seus principais textos para o veículo que ajudou a criar. “Olhar perto, enxergar longe: crônicas ambientais atemporais” traz 98 colunas do jornalista e fotógrafo sobre os mais variados temas ambientais: desde mudanças climáticas e áreas protegidas, até trilhas e beija-flores. O olhar sensível e a escrita afiada de Marcos transformavam tudo em uma boa história.

Ao longo das 275 páginas, divididas em dez capítulos, o leitor fará uma viagem no tempo por artigos publicados entre 2004 e 2010 em ((o))eco. Hoje com 75 anos, Marcos Sá Corrêa está afastado do jornalismo desde 2011. 

A obra foi organizada pelo também jornalista e um dos primeiros editores de ((o))eco, Lorenzo Aldé e conta com prefácio de Miguel Milano, da Associação O Eco. O e-book foi financiado pela Fundação Grupo O Boticário e estará disponível para gratuitamente no site a partir do dia 19 de julho.

Em sua carreira, Marcos Sá Corrêa trabalhou em veículos de grande circulação, como Veja,  Jornal do Brasil e O Dia, até que seu envolvimento com a pauta ambiental fez com que aceitasse o desafio de criar uma iniciativa dedicada especialmente a esta cobertura, com uma profundidade e espaço que não eram dados pela grande mídia ao tema. Assim nasceu ((o))eco, com sua primeira matéria publicada em julho de 2004.

“Agora que sou maduro e velho eu quero fazer algo que não está sendo feito, que é tratar a questão ambiental numa abordagem cotidiana, e não catastrófica ou acidental. Afinal, como só se fala da baía de Guanabara quando tem acidente, cria-se a impressão de que no resto do tempo tudo está bem”, disse Marcos certa vez à Miguel Milano, como este lembra no prefácio da publicação.

Com sua já conquistada notoriedade no jornalismo, e ao lado de outros nomes de peso, como Manoel Francisco (Kiko) Brito e Sérgio Abranches, Marcos ajudou a consolidar ((o))eco como referência na área ambiental, com a cobertura perene sobre meio ambiente e colunas assinadas por conservacionistas e pesquisadores.

Capa do ebook “Olhar perto, enxergar longe: crônicas ambientais atemporais”. Imagem: Publicação.

O e-book resgata as colunas de Marcos numa justa homenagem de ((o))eco a um dos seus fundadores e um dos precursores do jornalismo ambiental no Brasil. Além disso, a coletânea de textos materializa parte da história e memória do site, que atinge a maturidade de quase duas décadas de existência sem perder de vista os alicerces fincados pelo jornalista.

Fotógrafo de olhar sensível e apurado, jornalista criterioso e atento, escritor de mão cheia e leitor voraz, Marcos Sá Corrêa produziu textos atemporais que nos permitem uma reflexão sobre os rumos e a história recente da conservação da natureza no Brasil. 

“Adicione-se então mais esta camada à viagem no tempo que já nos propicia, em si, cada crônica: a sensação de ler esses textos doze, quinze, dezoito anos depois de escritos. Que urgências permanecem ou se agravaram? Que crítica mudou de dimensão diante do panorama atual? A que distância reside hoje o ado ou o futuro descritos nesta ou naquela crônica? Por onde anda tal personagem, que fim levou tal projeto? No processo de edição, foi-nos jornalisticamente irresistível procurar responder a algumas dessas curiosidades, de modo que várias crônicas são acompanhadas por atualizações, apuradas especialmente para o livro”, detalha o jornalista Lorenzo Aldé, responsável pela introdução e organização do e-book.

O e-book “Olhar perto, enxergar longe: crônicas ambientais atemporais” já está disponível para no site de ((o))eco.

  • Redação ((o))eco 43176a

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Comentários 1 2p2l4m

  1. pulstar21 diz:

    Nada a ver essa classificação. Em outro ranking o Brasil aparece em segundo lugar, atrás apenas da Noruega. Todos sabem que a nossa matriz energética é quase toda baseada em usinas hidrelétricas, portanto altamente limpa.