Em apenas dois meses, entre setembro e outubro, uma área equivalente a 462 campos de futebol foram desmatados pelo garimpo dentro de Unidades de Conservação na Amazônia. No total, a atividade já ocupa 13.814 hectares em 15 áreas protegidas do bioma. Os números fazem parte do mais recente levantamento do Greenpeace Brasil sobre o assunto, divulgado na quarta-feira (11).
A atividade garimpeira foi identificada principalmente em Unidades de Conservação situadas na divisa entre os estados do Pará e Amazonas, nas bacias dos rios Tapajós, Crepori, Jamanxim, Maués-Açu e Abacaxis. Esta é considerada a nova fronteira do desmatamento.
As Unidades de Conservação de Uso Sustentável são as mais afetadas, como a Floresta Nacional do Amanã, no Pará, que registrou 102,86 hectares de novas áreas de garimpo, e a Estação Ecológica do Alto Maués, no Amazonas, que, apesar de seu status de proteção integral, perdeu 47,89 hectares no mesmo período.
“Esse cenário evidencia que a atividade garimpeira – um dos grandes vetores de destruição da Amazônia na atualidade – continua avançando na região. É imprescindível que haja um reforço no combate a essa atividade ilegal, que continua ameaçando rios, biodiversidade, povos indígenas e comunidades tradicionais”, afirma Jorge Eduardo Dantas, coordenador da Frente de Povos Indígenas do Greenpeace Brasil.
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Cristiane Prizibisczki 1z1b3e
Jornalista com quase 20 anos de experiência na cobertura de temas como conservação, biodiversidade, política ambiental e mudanças climáticas. Já escreveu para UOL, Editora Abril, Editora Globo e Ecosystem Marketplace e desde 2006 colabora com ((o))eco. Adora ser a voz dos bichos e das plantas. →
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Olá Galera
Excelente e ultra sadio para o Brasil o Jornalismo da ECO .
Mostrando as matérias “in loco” ,Ótimo Trabalho !!!
Parabéns
No entanto ,venho aqui dar uma humilde Sugestão ;
Vocês contrabalançarem Mais as Matérias , com as Ações Positivas ao Meio Ambiente,
que vieram depois de denuncias , Movimentos e estão também acontecendo , vindas de ações INDIVIDUAIS /COLETIVAS do cidadão Brasileiro e também das entidades ambientalistas , assim como de governos municipais , estaduais e federal .
Balanceando assim o noticiário da ECO e ficando pra quem Lê , mais Promissor /Esperançoso e Positivo ,
Triste ou lamentável não é! É o sistema pós feudalismo – naquela época não souberam com atacar a burguêsia! Agora tá mais difícil que tá disposto a crucificar Meu Pirão Primeiro? Ninguém! Então, ficamos batizando entre o possível e coisa nenhuma! Até transparece que o estado foi criado pra não existir! De que adianta planejar, executar ações pontuais se você muita os caras não pagam, se destrói os maquinarios estes estão segurados, se usa mob barata e sem estudos na ilusão que vai bamburrar! É o fim! Só Deus pra resolver e o povo ainda querem manipular a fé alheia num projeto de poder! O estado está precarizado, o financiamento está segurado, o povo continua escravizado e a floresta dizimada! Querem mais? O legislativo cria leia anti- proteção e conservação – na busca do desenvolvimento Insustentável!