
O contrato dos novos tratadores já foi assinado, mas o caso da morte em massa de animais no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Rio de Janeiro devido à falta dos cuidadores por quase um mês ainda será investigado tanto pelo Ibama, quanto pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. A apuração tem como objetivo identificar a responsabilidade pela não continuidade dos contratos que garantem o serviço e que pode ser enquadrada como crime ambiental, pois levou diretamente à morte de centenas de animais silvestres. Os contratos do Cetas-RJ são incumbência da Superintendência do Ibama no estado do Rio de Janeiro, chefiada atualmente pelo contra-almirante da Marinha, Alexandre Dias da Cruz.
Em nota enviada ao ((o))eco, a assessoria de comunicação do Ibama esclareceu que os novos tratadores começarão os trabalhos a partir da próxima terça-feira (02/03) e que os contratos de alimentação e segurança seguem em pleno funcionamento. “O Ibama informa ainda que serão abertos cinco processos de apuração de responsabilidade dos incidentes”, diz a nota.
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