Enquanto este pequeno joão-de-barro prepara o seu abrigo, aproveitamos para aprender um pouco mais sobre ele. Foto: Vandré Fonseca. →
Nosso homenageado da semana tem plumagem exuberante e vários nomes. Infelizmente, seu voo é cada vez mais raro nos céus brasileiros. →
Ligado à Mata Atlântica, seu habitat principal, esse periquito de cauda fina vê seus números declinarem com a redução deste bioma. →
Harpia volta para a natureza com equipamentos de rádio transmissão para ajudar pesquisadores a conhecer melhor os hábitos da espécie. →
Desde as migrações polinésias que povoaram o Havaí, o ser humano causa extinções locais. Mas o acaso ajudou um experimento que deu certo. →
Entre as estratégias de reprodução está a do chupim, capaz de enganar outras espécies e fazê-las criarem seus próprios rebentos →
Desde que conservemos áreas nativas variadas dentro do ambiente urbano, também seremos presenteados por variados vizinhos voadores. →
Seu nome científico é Ictinia plumbea, onde plumbea significa "chumbo", não porque ele seja pesado, mas em referência à sua cor cinza. →
O barulho que parece irritante é um canto de amor, que pode emudecer os pássaros, mas também expõe esses insetos aos seus predadores. →
De plumagem amarelo-ouro, essa ave inconfundível da Amazônia está ameaçada de desaparecer ou se tornar mais rara do que o nobre metal. →
Uma árvore morta faz parte de um ecossistema, ainda abriga formas de vida e potenciais locais para ninhos: não é apenas uma árvore morta. →
Em 05 de outubro é comemorado, no Brasil, o Dia das Aves. País abriga 1840 espécies e tem a segunda maior biodiversidade desses animais. →
